A cigarrinha-do-milho está mais presente nas lavouras catarinenses. É o que aponta o 16º monitoramento da safra 2024/2025, da Epagri. Conforme apurado, a praga aumentou em 65% sua presença no território produtivo em duas semanas.
“Isso é esperado, visto que algumas lavouras estão em período reprodutivo, e, devido à altura das plantas, o manejo de insetos é dificultado”, detalha Maria Cristina Canale Rappussi Da Silva, pesquisadora da Epagri responsável pelo monitoramento.
No estudo, o monitoramento apontou que a detecção do fitoplasma do enfezamento-vermelho está em vários locais do estado. Além disso, o vírus rayado-fino e do mosaico estriado também foram encontrados por semanas consecutivas.
Um ponto positivo é a baixa incidência do espiroplasma do enfezamento pálido. De acordo com Maria Cristina, essa é uma situação interessante para o produtor rural, já a bactéria pode ser muito agressiva quando infecta a planta.
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